Estar distante é um fardo, mas resistimos. E ha empecilhos, de fato, mas persistimos.
Sorrimos de nossas dores, apreciamos os hematomas, na consciência de que os problemas enriquecem a trama. Me ensinando a cada sorriso, mantendo o olhar no futuro, sendo grato aos céus pelas bobagens do cotidiano, vivendo nele eu analiso fascinado, sem proferir nenhuma palavra, vejo que hoje eu vivo, antes de você eu só vagava.
A cada dia vivo um novo poema, cujo contexto transcende o estilo, tornando a historia uma exposição de arte, e sendo arte, não se define.
E esse sou eu descarregando a saudade, caderno no colo, sentado na cama... É, o amor é uma viagem, e eu te agradeço pela carona.
Por Marvim Mota