A tudo que eu vi
Ao que sobrevivi
Ao reflexo que encaro
Que cumprimenta-me a sorrir.
Dedico estes versos ao labor
Aos amigos e a dor,
As piadas e ao sabor
Das horas que rolamos vários dados com fervor.
Dedico esta rima ao saber,
Às cicatrizes do viver,
À cada dia que levanto
remodulando-me no ser.
Dedico esta estrofe ao Senhor,
Diante do pó que me formou,
Diante do amor que me doou,
Contemplando o nada que eu sou
Dedico esta vida ao Senhor.
Dedico este poema ao crescer,
à experiencia de envelhecer
Ao ser o que se deve ser
A alegria de poder dizer
Que ainda não É, mas está a SER.
Marvim Mota
adoro a forma como você une as palavras em tão belos poemas...
ResponderExcluirbjinhos, Marvim ;)