Primeiro vieram os
boatos, e como todos nós sabemos: Boatos não merecem credito. Então a vida
seguiu.
Mas a NASA
confirmou e a TV anunciou. Como todos nós sabemos: A TV não mente.
Sim, uma nave
espacial estava vindo em direção a Terra. Ouve pânico: Seria um ataque? Uma
invasão? Uma tentativa de aliança planetária? Um estudo sobre anatomia e
hábitos humanos? Muitas duvidas e nenhuma resposta.
A NASA tentou um
contato via satélite, mas não ouve retorno. Calcularam o horário e local de
pouso dos alienígenas... Xiquexique, Bahia, Brasil. As duvidas aumentaram: O
que havia nessa minúscula cidade?
Rapidamente
procuraram registros de alguma anormalidade no local, mas nada foi encontrado.
Enquanto isso, tropas militares armaram base ao redor da área de pouso, munidos
de artilharia pesada, com apoio aéreo e (secretamente) ogivas nucleares caso
fosse necessário.
Ao horário calculado
(12h25min), as nuvens abriram espaço, e o enorme disco voador surgiu no céu. A
nave pouso, até o mais bem equipado soldado tremeu: Seria esse o fim da raça
humana?
Uma porta se abriu,
dela pôde-se avistar a criatura, um alienígena, sim, um autêntico extraterrestre.
Da maneira como o imaginamos. Baixinho, verde, olhos pretos enormes e uma
cabeça grande (não tão grande quanto a deste autor que vos fala).
As armas foram
apontadas. O capitão bradou pelo megafone a principal pergunta: Vieram em paz?
O ET caminhou a
frente com o olhar fixo ao chão, parecia não ter ouvido, ou estava ignorando...
Andou mais um pouco e parou. Só então os terráqueos presentes observaram o
pequeno formigueiro que havia ali. O alienígena agachou e observou imóvel as
formigas... Levantou-se, voltou para a nave e foi embora.
Por Marvim Mota
“Um dia os homens
irão descobrir que esses discos voadores estavam apenas estudando a vida dos
insetos.”
(Mario Quintana)
Nenhum comentário:
Postar um comentário