Dane-se a opinião publica em geral,
Tanto os bons como os maus.
Dane-se as expectativas e as frustrações vividas.
Dane-se as dificuldades, as facilidades
As integridades e as boas maldades
Dane-se os que não se importam
E os que pouco se importam.
Dane-se o post indiferente ou o post inexistente
E a voz ainda latente, de um passado tão pungente
Cheio de votos contentes.
Dane-se os que se foram e que ficaram
Dane-se os versos que agora brotaram
Um dane-se a mim e ao que de mim pensaram
Um dane-se a aquilo que nunca falaram
Um dane-se ao imortal por ter morrido
Dane-se a importância de ser amigo.
Dane-se essa ira, me calo sozinho.
Pois no fim sou apenas eu trilhando o caminho,
E não vi nimguem disposto a seguir comigo
Exceto o Senhor que me tem sido um abrigo.
Então dane-se o resto, apenas sigo.
Por Marvim Mota
Uhul, danou-se!
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