Sentindo-se estranho,
Lembrando de um momento
Que talvez seja sonho,
Ontem.
O que era, que não é, que já foi.
Apegado a imagem de um oi.
Uma fagulha de esperança que irradia a mente,
Apesar de não ser nada, sabe disso e pra si mente.
O ontem que não volta,
E se voltasse, que importa?
Você não entenderia, talvez nimguem realmente entenda.
Não ha uma ânsia por retorno, mas é o que ouve que lhe contenta.
O fonema dos lábios a sua frente,
Foi um segundo que se passou.
Não significou nada pra essa gente,
Na mente dele, ela o enxergou.
Por Marvim Mota
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